Fala galera!
Desculpem minha falta de compromisso com o blog, mas aqui estou! Aqui em casa, compramos aquela revista "Seleções" e nela existem textos ótimos, alguns deles os próprios leitores que enviam, e este eu achei interessante:
Desculpem minha falta de compromisso com o blog, mas aqui estou! Aqui em casa, compramos aquela revista "Seleções" e nela existem textos ótimos, alguns deles os próprios leitores que enviam, e este eu achei interessante:
Eis uma piada clássica: A enfermeira entra correndo no consultório e diz: "Doutor, doutor, tem um homem invisível na sala de espera." O médico responde: "Por favor, diga-lhe que eu não poderei vê-lo."
Bem simples, não?
Agora eis como eu conto:
"Uma enfermeira - o nome dela é Joyce - sente uma presença na sala de espera. Olha em volta, mas não vê nada. Pula da escrivaninha, recoloca a cadeira no lugar com cuidado e caminha pelo corredor, pintado num tom claro de violeta, até o consultório do médico. Bate à porta. Ninguém responde. Ele não está ali. Onde estará? Ela segue pelo corredor, admirando no caminho uma litografia do século 18 que mostra um barco a vapor no Mississippi..."
Nisso, o meu público já foi embora, mas continuo: "Ela irrompe na sala de exames e diz: 'Doutor, doutor!' O médico, aliás, é urologista, formado no Estado de Ohio, que é onde meu sobrinho..."
Você já pegou a idéia. Sou uma "enfeitadora" de piadas. Não consigo deixar uma simples anedota em paz.
Não sou a única da família a ter problemas com piadas. Meu irmão é pior que eu. Só que ele não consegue se lembrar delas. "Uma enfermeira entra correndo no consultório e diz...Hã...espere aí, vou começar de novo. A enfermeira entra correndo na sala de espera...Não, não é na sala de espera. Ela acabou de vir da sala de espera. Vou começar de novo. O médico entra correndo no...Não, espere..."
O meu tio é diferente. A mania dele é pegar uma piada normal e vendê-la como se fosse a mais engraçada do mundo: "Olhem só, essa é ótima. Estão prontos? Prontos, mesmo? Tudo bem? Hein? Apertem os cintos! Lá vai... A enfermeira entra correndo no escritório e diz: 'Doutor, doutor, tem um homem invissível na sala de espera.' Ah, aagora é que vai ficar engraçado! Estão prontos?"
Ninguém jamais está pronto, por isso todos somem antes que ele termine.
O meu pai trabalha em Wall Street e ouve todas as piadas antes de chegarem à Internet. E ele deixa bem claro que conhece todas elas tentando contá-las. Também sabe que a maioria de pessoas não gostam de piadas. E aí ele as enfia escondidas no meio da conversa: "Outro dia, eu estava de papo com Ben Bernanke. Conhece o Ben, não é? O chefe do Fed, o Banco Central Americano? Pois é, estávamos discutindo a política do Fed para os juros de longo prazo e ele me disse que só evoluiu para a repetição atual depois que uma enfermeira entrou correndo no consultório e disse: 'Doutor, doutor, tem um...' Ei, onde você vai?"
Na minha família, ninguém consegue contar essa piada até o fim.
Da próxima vez que encontrar alguém da minha família contando uma piada, faça um favor a si mesmo: torne-se invisível.
(fonte: Reader's Digest)
Bem simples, não?
Agora eis como eu conto:
"Uma enfermeira - o nome dela é Joyce - sente uma presença na sala de espera. Olha em volta, mas não vê nada. Pula da escrivaninha, recoloca a cadeira no lugar com cuidado e caminha pelo corredor, pintado num tom claro de violeta, até o consultório do médico. Bate à porta. Ninguém responde. Ele não está ali. Onde estará? Ela segue pelo corredor, admirando no caminho uma litografia do século 18 que mostra um barco a vapor no Mississippi..."
Nisso, o meu público já foi embora, mas continuo: "Ela irrompe na sala de exames e diz: 'Doutor, doutor!' O médico, aliás, é urologista, formado no Estado de Ohio, que é onde meu sobrinho..."
Você já pegou a idéia. Sou uma "enfeitadora" de piadas. Não consigo deixar uma simples anedota em paz.
Não sou a única da família a ter problemas com piadas. Meu irmão é pior que eu. Só que ele não consegue se lembrar delas. "Uma enfermeira entra correndo no consultório e diz...Hã...espere aí, vou começar de novo. A enfermeira entra correndo na sala de espera...Não, não é na sala de espera. Ela acabou de vir da sala de espera. Vou começar de novo. O médico entra correndo no...Não, espere..."
O meu tio é diferente. A mania dele é pegar uma piada normal e vendê-la como se fosse a mais engraçada do mundo: "Olhem só, essa é ótima. Estão prontos? Prontos, mesmo? Tudo bem? Hein? Apertem os cintos! Lá vai... A enfermeira entra correndo no escritório e diz: 'Doutor, doutor, tem um homem invissível na sala de espera.' Ah, aagora é que vai ficar engraçado! Estão prontos?"
Ninguém jamais está pronto, por isso todos somem antes que ele termine.
O meu pai trabalha em Wall Street e ouve todas as piadas antes de chegarem à Internet. E ele deixa bem claro que conhece todas elas tentando contá-las. Também sabe que a maioria de pessoas não gostam de piadas. E aí ele as enfia escondidas no meio da conversa: "Outro dia, eu estava de papo com Ben Bernanke. Conhece o Ben, não é? O chefe do Fed, o Banco Central Americano? Pois é, estávamos discutindo a política do Fed para os juros de longo prazo e ele me disse que só evoluiu para a repetição atual depois que uma enfermeira entrou correndo no consultório e disse: 'Doutor, doutor, tem um...' Ei, onde você vai?"
Na minha família, ninguém consegue contar essa piada até o fim.
Da próxima vez que encontrar alguém da minha família contando uma piada, faça um favor a si mesmo: torne-se invisível.
(fonte: Reader's Digest)
Um abraço!
1 comentários:
HUASHUASUHSA..
Gostei.. do texto.. não dá piada.. shauhs
;*
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